Características da constelação:
Erídano é um longo rio, que começa no pé esquerdo de Oríon a Norte, vai até Sul de Touro, a Oeste até ao pé de Baleia, volta para Este até Escudo, e eventualmente acaba para Sul, na fronteira com Hidra Macho. As estrelas de Erídano são razoavelmente ténues, excepto alpha (Achernar, "o fim do rio"). A brilhante estrela é apenas visível em latitudes a Sul de 33º, que elimina a maioria da América do Norte e toda a Europa. Curiosamente theta Eridani tem quase o mesmo nome que a última, Acamar. É uma variação de Achernar pois esta estrela foi antes o término do rio e depois levou o nome emprestado agora carregado por alpha Eridani.
História da constelação:
É difícil de identificar qual é o rio que a constelação representa. Alguns astrónomos diziam que era o Tigre ou o Eufrates, outros o Nilo. Homero chamou-lhe "rio oceânico". Desde os tempos Romanos que se pensa que o rio Po pode ser o correcto. De facto pode originalmente ser um rio mítico, para não ser identificado como algum ponto geográfico. De qualquer modo, a história conta que Phaethon, filho do Deus Sol Helios, atormentou o seu pai, pois estava continuamente a pedir-lhe para andar na sua quadriga celestial pelos céus um dia. (O Sol pensava-se que era Helios que o carregava diariamente pelos céus). 
Phaeton foi encorajado pelas suas irmãs e até pela sua própria mãe. Mas Helios recusava sempre, sabendo que o seu filho estava longe de estar preparado para assumir tão grande responsabilidade. No entanto, sobre as constantes investidas do filho, Helios no fim concorda. Então um dia Phaethon monta na quadriga, que continha cavalos brancos. Navegou pelos reinos e seguiu através dos céus. Mas tornou-se aparente que Phaethon era incapaz de controlar os cavalos, que galopavam tão alto nos céus que a Terra estava prestes a congelar, e mergulhavam tão perto que havia campos inteiros que arderam. Zeus, já farto desta tolice, manda um trovão, matando o jovem condutor. Phaethon cai ao rio sagrado Erídano, enquanto as suas irmãs, por terem encorajado Phaethon a fazer tamanha estupidez, foram transformadas em choupos que se estendiam nas suas margens.
Phaeton foi encorajado pelas suas irmãs e até pela sua própria mãe. Mas Helios recusava sempre, sabendo que o seu filho estava longe de estar preparado para assumir tão grande responsabilidade. No entanto, sobre as constantes investidas do filho, Helios no fim concorda. Então um dia Phaethon monta na quadriga, que continha cavalos brancos. Navegou pelos reinos e seguiu através dos céus. Mas tornou-se aparente que Phaethon era incapaz de controlar os cavalos, que galopavam tão alto nos céus que a Terra estava prestes a congelar, e mergulhavam tão perto que havia campos inteiros que arderam. Zeus, já farto desta tolice, manda um trovão, matando o jovem condutor. Phaethon cai ao rio sagrado Erídano, enquanto as suas irmãs, por terem encorajado Phaethon a fazer tamanha estupidez, foram transformadas em choupos que se estendiam nas suas margens.
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