A Astronomia, uma das ciências mais antigas, surgiu a partir dos esforços feitos por sucessivas gerações de pessoas que procuraram, ao longo dos séculos, interpretar o espectáculo maravilhoso e intrigante que o céu lhes proporcionava.
Começou por ser fundamentalmente utilitária e as suas aplicações destinavam-se a satisfazer as necessidades urgentes da humanidade: para a agricultura, base da subsistência, era vital determinar o início das estações do ano, prevendo as épocas mais adequadas para as sementeiras; as cerimónias e rituais religiosos tinham de ser realizados em épocas próprias.
A Astronomia foi também indispensável à navegação longe das costas, permitindo aos navegadores o conhecimento das suas posições no mar e a determinação dos rumos a seguir: sem ela, os descobrimentos não teriam sido possíveis e o Homem dificilmente se teria aventurado a cruzar os oceanos.
Durante o século XVIII, a Astronomia, conciliando observações e teorias, atingiu uma fase evolutiva que permitia explicar o que se observava e prever acontecimentos futuros.
Essa aventura do conhecimento, iniciada há milénios, ainda hoje continua: nas últimas décadas nenhuma outra ciência fez um progresso comparável ao da Astronomia.
Começou por ser fundamentalmente utilitária e as suas aplicações destinavam-se a satisfazer as necessidades urgentes da humanidade: para a agricultura, base da subsistência, era vital determinar o início das estações do ano, prevendo as épocas mais adequadas para as sementeiras; as cerimónias e rituais religiosos tinham de ser realizados em épocas próprias.
A Astronomia foi também indispensável à navegação longe das costas, permitindo aos navegadores o conhecimento das suas posições no mar e a determinação dos rumos a seguir: sem ela, os descobrimentos não teriam sido possíveis e o Homem dificilmente se teria aventurado a cruzar os oceanos.
Durante o século XVIII, a Astronomia, conciliando observações e teorias, atingiu uma fase evolutiva que permitia explicar o que se observava e prever acontecimentos futuros.
Essa aventura do conhecimento, iniciada há milénios, ainda hoje continua: nas últimas décadas nenhuma outra ciência fez um progresso comparável ao da Astronomia.


O seu festival era na segunda semana de Abril, à mesma altura em que a constelação aparecia nos céus da Primavera. Os Romanos simplesmente adoptaram uma deusa grega mais antiga, Demeter. Esta deusa da agricultura nasceu em berço de ouro: filha de Cronus e Rhea, era a irmã de Zeus. Como prova da sua longevidade no folclore grego, o seu nome foi encontrado numa tábua encontrada em Pylos que data do século XIII AC. Demeter foi descrita por Homero como “ter-se deitado com Iasion num campo areado”, no qual resultou o nascimento de Plutus, nome que significa “riqueza dos solos” (talvez “cornucópia” seja uma boa descrição). A deusa era descrita, tal como agora, carregando um joio de trigo. Mas a sua influência não está apenas ligada aos cereais, mas também a todos os outros cultivos. Sendo assim, não é de surpreender que seja também a deusa da saúde, dos nascimentos e dos casamentos. Uma cerimónia em sua honra na Grécia antiga era chamada Proarktouria, o que indica que as festividades tinham início antes do nascimento de Arcturo. No entanto o nome pode fazer referência à constelação de Virgem, que nasce de facto antes de Arcturo.